quarta-feira, 30 de maio de 2012

Eu só sei que . . .

Queria falar tanta coisa. 
Mostrar tanta coisa. 
Viver tanta coisa. 
Pena que me faltam um monte de coisa.

terça-feira, 22 de maio de 2012

"Seria tão bom sair por aquela porta e conhecer alguém sem precisar procurar no meio da multidão. Alguém que soubesse se aproximar sem ser invasivo ou que não se esforçasse tanto para parecer interessante.Que segurasse minha mão e tocasse meu coração. Que não me prendesse, não me limitasse, não me mudasse. Alguém que me roubasse um beijo no meio de uma briga e me tirasse a razão sem que isso me ameaçasse. Que me dissesse que eu canto mal, que eu falo demais e que risse das vezes em que eu fosse desastrada. Alguém de quem eu não precisasse, mas com quem eu quisesse estar sem motivo certo. Alguém com qualidades e defeitos suportáveis, que não fosse tão sobrenatural e ainda assim eu não conseguisse olhar em outra direção. Que me encontrasse até quando eu tento desesperadamente me esconder do mundo. Eu queria sair por aquela porta e conhecer alguém imperfeito, mas feito para mim." 
 Ana Alvarez

domingo, 20 de maio de 2012


“Bom é perceber qumesmo diantda correria da vida, dos trabalhos, da distância e muitas vezes da ausência dtempo, a amizadquando é verdadeira continua a mesma. Embora doída pela falta da assiduidade, todos continuam semprpor perto, ombro, ouvido, conselhos e coração.” - (Patrícia Costa)

- Dedico aos meus amigos: Jony , Renara, Edimara,
 Débora, Mônica,
 Monique, Karina, Elizabete.

Ir além.

Deus deve ter me feito no vai-e-vem dos quatro ventos. Só isso explicaria a minha instabilidade, minha falta de chão. Eu voo. Eu vou com o vento. É, eu sou do tipo volúvel, ando mudando de lugar. Tudo bem, eu sei que ser meio instável não é lá uma característica das mais sublimes que alguém pode ter. Mas, eu sou. Talvez seja um dos meus lados errados ou talvez não esteja usando a definição certa ou talvez eu seja volúvel em um sentido mais leve da palavra. Eu mudo constantemente, ando me adaptando a mim mesma de vez em quando. Eu quero demais, não gosto de meios, entre duas metades há sempre um vácuo. Não gosto de faltas, não sei lidar com ausências, sou de tato. Quero muito e quero intenso, vou pra onde escuto o coração gritar mais alto. Vou pra onde os braços são mais abertos e o abraço é ninho – que esquenta. Vou pra onde o sorriso é mais largo e os olhos brilham mais. É, eu sou do tipo volúvel, e isso não é falta de personalidade, é sobra, acredite. Apesar de borboleta, apesar de efêmera feito uma flor de anêmona, meus amores são de verdade e, apesar de poucos, são intensos. Sou cara pro sol, sou vento nos cabelos. Vou mais pelo que sinto, atropelo o que vejo. Sou do tipo que parte, sem nunca ter chegado. E Deus deve ter me feito em cima da corda bamba. Só isso explicaria meus passos miúdos, minha pressa em caminhar devagar. Eu vou e não importa se vou querer voltar, eu quebro a cara se for preciso. Eu me despedaço, eu me deixo despetalar. No fim, eu me refaço. E recomeço. Sempre flor. Sempre inteira. Se isso tudo é ser volúvel, eu sou. Se isso é defeito, eu assumo. Vou mesmo contra a corrente, aprendi a ser teimosa.

Simone Oliveira.

sábado, 12 de maio de 2012

“Você disse? Eu te amo. Eu não quero viver sem você. Você mudou a minha vida. Você disse? Faça um plano, tenha um objetivo. Trabalhe para alcançá-los, mas de vez em quando, olhe a sua volta e absorva. Porque é isso: Tudo pode desaparecer amanhã .” 
(Grey's Anatomy - 5° temporada/Episódio 24)

terça-feira, 8 de maio de 2012



“Já não tenho dedos pra contar de quantos barrancos despenquei e quantas pedras me atiraram ou quantas atirei. Tanta farpa, tanta mentira, tanta falta do que dizer. Nem sempre é ‘so easy’ se viver.”
(Lulu Santos )